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           O ingresso do caratê no Brasil se deu por meio da inserção de imigrantes japoneses no Brasil, no início do século XX. Porém, sua prática ficou restrita ao ensino particular, de mestre para discípulo, como originalmente ocorria no Japão. Apenas na década de 50 é que houve a abertura do primeiro estabelecimento voltado ao ensino e aprendizagem do caratê em nosso país.

           Deve-se ressaltar que o treinamento do praticante de caratê é uma mescla de princípios físicos e mentais. Esses princípios são:

“Esforçar-se para a formação do caráter.

Fidelidade para com o verdadeiro caminho da razão.

Criar o intuito do esforço.

Respeito acima de tudo.

Conter o espírito de agressão”.

           Na década de 30, o caratê foi reconhecido como arte marcial pela Associação Japonesa de Artes Marciais. Nesse momento, o caratê já ganhava o Japão e estava pronto para ganhar o mundo. Algumas regulações foram executadas para uniformizar a prática. Essa sistematização do caratê teve forte influência do criador do judô, Jigoro Kano, e centrou-se principalmente no uso do quimono branco e de cor de faixas, indicando o estágio em que se encontra o praticante:

 

- Faixa branca: iniciante;

- Faixa amarela: 6º kyu;

- Faixa vermelha: 5º kyu;

- Faixa laranja: 4º kyu;

- Faixa verde: 3º kyu;

- Faixa roxa: 2º kyu;

- Faixa marrom: 1º kyu;

- Faixa preta: 1º dan.

 

Regas: http://www.cbki.com.br/?pg=arquivos&onde=regras_arbitragem

 

Diretor de Modalidade: Herisson Salvatores

 

Horário de Treino: Seg - Qua - Sex : 12h

 

Atletas:

 

  • Nilo César Basílio

  • Igor de Sousa dos Santos

  • Mariana Antero Paladini

  • Vitor Augusto Mattiuzzo

  • Emanuel Damasceno Bocci

  • Lucas Gomes Veltrone

  • Herisson Faustino Santos de Oliveira

  • Geovanna Santiago 

  • Everton Machado da Silva

  • Pedro Nunes

 

Resultados Importantes:

 

- 3° Lugar na TUSCA 2014

KARATÊ

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